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05 fevereiro 2012

Tag - #Marcou Infância



Ola Ola lindas novas followers (*゜▽゜ノノ゛☆
Cheguei a 130 followers, muito obrigada a todas por darem suporte participando e comentando!

Hoje vim responder uma tag que recebi a mais de três semanas.
E como recebi outra ontem, ou anteontem da Suit Kindgdom, se não fizer agora irá me atrasar e muito!

Essa tag eu recebi de uma grande amiga, a Mary Sayuri.
E o nome dessa Tag é Marcou Infância.


Quais são as regras?
-Divulgar quem te passou a Tag.
-Postar dois vídeos com cenas ou musicas que marcaram a sua infância
-Indicar mais 4 blogs para fazerem o mesmo!
-E quem quiser pode postar também o selo da Tag!


Falar de apenas duas coisas que marcaram minha infância, é muito difícil.
Mas resolvi falar que das duas que mais gosto e como até hoje levo dentro do coração.

Ambas são de super importância para mim então não consigo dizer qual é a primeira ou segunda. Então apenas por organização que vou colocar em ordem crescente.

Em primeiro lugar, vem Alice no País das Maravilhas.





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Para mim foi dificil escolher apenas uma cena, por isso coloquei um trailer da versão que mais gosto.
Sinceramente não sei o porque de eu gostar tanto desse filme. Tudo bem que gosto do filme de 1990 com pessoas, do filme da Disney, do Livro em inglês, do Livro em português e do mais recente filme do Tim Burton.
Cada um tem sua peculiaridade o que faz eu gostar ainda mais.

A coisa de amor pelo Chá, xicaras e bule, juntou com Alice e a Senhora Samovar, da Bela e a Fera que canta uma das minhas músicas preferidas a eras. Mas isso é assunto para outro post.

O filme começa com uma coisa que concordava com Alice, mas logo depois mudei de opnião.
Gravuras em livros não são necessárias, pelo menos para mim. Porque quando você le um livro, você começa a criar um personagem totalmente único na sua mente. Por mais que dez pessoas leiam a mesma descrição, terão 10 personagens distintos.

Quando ela começa a correr atrás do coelho, eu me via como eu sonhando com algo que tinha que existir e correndo atrás por mais que ninguém acreditasse. Isso fica bem claro mais no filme do Tim Burton. E antes que alguém fale, o Tum Burton NÃO fez o filme da Disney. Ele fez uma releitura dos dois livros, assim como a Disney que junta Alice no País das Maravilhas e Alice Através do Espelho.

Depois ela se ve perdida, achando o Tweedledum and Tweedledee. Que tentam prende-la ali com história de como não podemos confiar em estranho e como era ruim ser muito curiosa.

Quando Cheshire aparece, e indica um caminho, eu fiquei receosa. Sim fiquei!
Além dele ser meu personagem preferido e eu ter zilhões de idéias de cosplay dele, para mim deveria ser uma raposa. Porque ele além de tudo é um pouco traiçoeiro. Lembro de que quando abri a porta da arvore eu gritei: "NÃO VÁ!" esperando algo ruim acontecer. Como a Rainha de Copas.
A Rainha de Copas me mostrou para ter cuidado aonde ando, com quem ando e com o que faço. Porque posso não estar fazendo nada. Mas sempre tem alguém que chega no momento errado, ve pela metade e entende completamente errado.

E quando ela descobre que estava dormindo, foi nesse momento, nesse exato momento de eu sentada com as pernas cruzadas vendo pela primeira vez que dei inicio a minha imaginação fértil. Vi que era possivel me divertir com pouco, para alguem que é filha única e agora não precisava mais esperar as primas no final de semana ou a mãe quando chegava cansada do trabalho. Foi ali quando o filme acabou que comecei a criar histórias em cima de histórias, comecei a andar na rua ver as pessoas e tentar imaginar o passado, o presente e o futuro delas. Coisas que de fato faço até hoje. A única coisa ruim, é que como são muitos pensamentos 90% eu esqueço. Por isso coleciono cadernos, ADORO. Porque quando tenho uma idéia que vale mesmo a pena, escrevo nem que seja uma linha para não esquecer. Com o iPod ficou mais fácil, já que estou sempre ouvindo músicas.

Acho engraçado quando passo por algum lugar que está passando o filme da Disney, eu sei o que aconteceu na cena anterior, sei o que vai acontecer na proxima, e até o que estão falando. Simplesmente adoro


E o outro filme que definitivamente me marcou, foi A. Viagem de Chihiro.




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Nossa! Esse filme. Me emociono só de lembrar. Essa música é a minha preferida do filme.

O filme começa com uma coisa que odeio, me mudar. Já começo a sentir muita pena da Chihiro.
Eles vão a um lugar, desconhecido vem uma comida toda estendida e não se preocupam de quem deveria ser ou que não poderiam comer. Foi ai que comecei mais ainda respeitar as coisas alheias.

Quando viram porcos, me senti com medo por ela. De ela estar sozinha num lugar novo, sem ninguém que conhecesse. Já comecei a chorar no começo do filme.
Sim, eu sou MUITO emotiva. E me envolvo com filmes, livros, animes, mangás, músicas sempre como eu se fosse a principal, tentando ver através dos olhos deles.

Mas logo ela encontra alguém, parecido com ela, fisicamente, que foi super gentil, amoroso e carinhoso. É claro que ela se entregou totalmente a ele. Porque não importa se a pessoa se diz má, e tenta se passar de boazinha, tem coisas que não tem como imitar.

Haku ajuda ela, colocando dentro do castelo. Mas quando ela está lá ele finge não a conhecer. No começo achava que era apenas ignorancia, maldade e desreipeito. Mais tarde fui compreender que ele estava apenas tentando proteje-la. E para isso precisamos fazer algo que não queremos.

É um filme de superação. Ela supera medos, consegue coragem para fazer praticamente tudo e mesmo assim não se deixa abalar. Quando ela vai andar de trem, e deixa o Sem Nome ir junto, mostra como ela cresceu e que apesar de estranho ela podia dizer que havia bondade no seu coração.

Minha cena favorita dentre todas as maravilhosas, é quando ela está na casa da irmã gêmea de Yubaba, Zeniba e o Haku chega, ela o abraça dizendo que sabia que viria. E depois quando estão voando, Chihiro lembra o nome todo de Haku, o libertando do controle de Yubaba. As escamas voando, ele falando seu verdadeiro nome com firmeza, entrelaçando os dedos enquanto caem rapidamente, faz meus olhos lacrimejarem até hoje.

E depois, quando ela tem certeza de que os pais não estão aonde Yubaba diz está. A certeza de que apesar de diferentes fisicamente, praticamente irreconhecíveis e iguais aos outros porcos ela reconhecia-os porque ninguém muda por dentro.

Para mim uma das partes mais difíceis foi, não olhar para traz quando Haku manda na hora de ir embora. Não dar aquela última olhada vendo por tudo o que passou. As felicidades, tristezas, vitórias. Como ela conseguiu ser forte e passar o túnel e só depois olhar, mesmo sabendo que não veria nada. Como mudou a criança que era. Como aquilo parecia um sonho, mas o prendedor de cabelo que Zeniba havia lhe dado comprava a veracidade do mesmo.

Simplesmente é lindo. E posso dizer que realmente marcaram a minha infância. E recomendo a todos, se existe alguém que ainda não viu.

Quem fez um post sobre A Viagem de Chihiro foi a Sayaka Hime. Eu gostei bastante!


E para quem eu recomendo!
- - Kurai,

Quem quiser pegar para fazer, faço-o!
E me mande para ler :D

Agora vejo que ficou um post, até que pequeno. Porque sempre fala ou escrevo demais quando se tratam desses dois temas. rs

Até o próximo post cupcakes ~

(º3º~)
I.L.U.

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